Enchentes protagonizaram discussão durante a sessão da última terça-feira, dia 26 de fevereiro, na Câmara de Poá
Os vereadores poaenses discutiram na última sessão ordinária realizada na terça-feira, dia 24 de fevereiro, as consequências e os transtornos causados pelas fortes chuvas, que têm atingido a cidade de Poá neste verão. O assunto veio à tona depois de o vereador Marcos Ribeiro da Costa (PDT), o Marquinhos da Indaiá, citar que as obras do piscinão estão paradas desde o governo anterior. As obras, no entanto, devem ser retomadas em 15 dias.
“Todos perdem seus bens, geladeira, colchão, fogão, e mais sua dignidade! Já fui lá várias vezes e me deparei com apenas cinco operários. Isso é um absurdo! Parabenizo cada vereador que colaborou no auxílio às famílias que perderam seus bens. A chuva é bem vinda, mas temos de estar preparados para recebê-la. A Câmara precisa cobrar a conclusão dessa obra”, ponderou.
A vereadora Jeruza Lisboa Pacheco Reis salientou que as obras do Rodoanel contribuem para os alagamentos.
“Não podemos esquecer o Córrego Itaim que foi assoreado e mudado o leito e o nosso Rio Guaió, Também assoreado, este, por sua vez, teve jogados restos de pilares dentro do rio, mais precisamente nas caixas coletoras pluviais, e isso fez com que as Vilas Varela, Bandeirantes e Calmon Viana tivessem pontos de alagamentos onde nunca se teve antes”.
O vereador José Carlos Costa (PDT), o Zé Carlos da Maçã do Amor, citou que os moradores da Vila Romano.
“O piscinão está causando transtorno aos moradores daquele bairro. Locais que antes não alagavam, agora, alagam com frequência”.
O parlamentar Welson Lopes (PROS), explicou que as obras estão paradas por conta de burocracias com a Caixa Econômica Federal, que o prefeito Marcos Borges está regularizando a situação e dentro de 15 dias as obras serão retomadas.
Para o vereador Lázaro Borges, a solução para as enchentes é alargar o leito do rio (Córrego Itaim), próximo ao antigo Nap (Núcleo de Apoio à População), no centro de Poá.
Ricardo Massa (PP) engrossou o coro sobre a necessidade de alargar o leito do rio na área central de Poá.
“O piscinão não irá resolver o problema das enchentes em Poá é necessário alargar o leito do rio”.
Deneval Dias (PRB) complementou que o Córrego Itaim é extenso e não há espaço para a vazão de toda a água da chuva dentro do rio e que não é falta de vontade não desapropriar as casas próximas ao rio e sim falta de recursos.
Já o presidente do Legislativo poaense, Mário Massayoshi Kawashima (PSD), o Mário Sumirê, citou que não adianta o governo do estado anunciar novos trens para a linha coral se, em dias de chuva os trens não circulam na região, sobretudo em Poá.
Fonte e Fotos: Assessoria de Imprensa da Câmara de Poá
Os vereadores poaenses discutiram na última sessão ordinária realizada na terça-feira, dia 24 de fevereiro, as consequências e os transtornos causados pelas fortes chuvas, que têm atingido a cidade de Poá neste verão. O assunto veio à tona depois de o vereador Marcos Ribeiro da Costa (PDT), o Marquinhos da Indaiá, citar que as obras do piscinão estão paradas desde o governo anterior. As obras, no entanto, devem ser retomadas em 15 dias.
“Todos perdem seus bens, geladeira, colchão, fogão, e mais sua dignidade! Já fui lá várias vezes e me deparei com apenas cinco operários. Isso é um absurdo! Parabenizo cada vereador que colaborou no auxílio às famílias que perderam seus bens. A chuva é bem vinda, mas temos de estar preparados para recebê-la. A Câmara precisa cobrar a conclusão dessa obra”, ponderou.
A vereadora Jeruza Lisboa Pacheco Reis salientou que as obras do Rodoanel contribuem para os alagamentos.
“Não podemos esquecer o Córrego Itaim que foi assoreado e mudado o leito e o nosso Rio Guaió, Também assoreado, este, por sua vez, teve jogados restos de pilares dentro do rio, mais precisamente nas caixas coletoras pluviais, e isso fez com que as Vilas Varela, Bandeirantes e Calmon Viana tivessem pontos de alagamentos onde nunca se teve antes”.
O vereador José Carlos Costa (PDT), o Zé Carlos da Maçã do Amor, citou que os moradores da Vila Romano.
“O piscinão está causando transtorno aos moradores daquele bairro. Locais que antes não alagavam, agora, alagam com frequência”.
O parlamentar Welson Lopes (PROS), explicou que as obras estão paradas por conta de burocracias com a Caixa Econômica Federal, que o prefeito Marcos Borges está regularizando a situação e dentro de 15 dias as obras serão retomadas.
Para o vereador Lázaro Borges, a solução para as enchentes é alargar o leito do rio (Córrego Itaim), próximo ao antigo Nap (Núcleo de Apoio à População), no centro de Poá.
Ricardo Massa (PP) engrossou o coro sobre a necessidade de alargar o leito do rio na área central de Poá.
“O piscinão não irá resolver o problema das enchentes em Poá é necessário alargar o leito do rio”.
Deneval Dias (PRB) complementou que o Córrego Itaim é extenso e não há espaço para a vazão de toda a água da chuva dentro do rio e que não é falta de vontade não desapropriar as casas próximas ao rio e sim falta de recursos.
Já o presidente do Legislativo poaense, Mário Massayoshi Kawashima (PSD), o Mário Sumirê, citou que não adianta o governo do estado anunciar novos trens para a linha coral se, em dias de chuva os trens não circulam na região, sobretudo em Poá.
Fonte e Fotos: Assessoria de Imprensa da Câmara de Poá
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